domingo, 21 de novembro de 2010

DTVi: TV Digital (HDTV) interativa no Brasil

A televisão interativa (também conhecida como a ITV ou iTV) descreve uma série de técnicas que permitem que os telespectadores interajam com o conteúdo da televisão como visualizá-lo.
Para permitir a interatividade, televisores digitais (HDTV) e conversores digitais (Set-Top-Box) devem dispor de capacidade para receber as aplicações e executá-las. No sistema brasileiro de televisão digital aberta, o SBTVD, os recursos de interatividade são definidos pelo padrão Ginga (middleware).
No Brasil os televisores e conversores digitais preparados para a interatividade deverão receber o selo DTVi.


Mais informações:


Sobre a TV Digital (HDTV): http://dtv.org.br/index.php/sobre-a-tv-digital/vantagens-da-tv-digital/



Sobre o DTVi: http://www.dtv.org.br/index.php/informacoes-tecnicas/interatividade-dtvi/


TV interativa: http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Interativa


DTV: http://www.dtv.org.br/


Fórum SBTVD: http://forumsbtvd.org.br/




Diferenças básicas entre as siglas DTV (sem a letra “i” no final) e o DTVi (com a letra “i” no final):




A sigla DTV (sem a letra “i” no final):


Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais não possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que não possui interatividade.


Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTV, suportam a TV digital (HDTV), mais não possuem interatividade.




A sigla DTVi (com a letra “i” no final):


Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que possui interatividade.


Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTVi, suportam a TV digital (HDTV), mais possuem interatividade.


O DTVi é como se fosse uma TV por assinatura (paga), como a SKY HDTV, ou a Century MidiaBox SHD7100, pois possui HDTV e também possui a interatividade, mais a diferença é que a SKY HDTV você paga uma mensalidade, a Century MidiaBox SHD7050 você paga uma vez só, já o DTVi é de graça.


Quando for compra um televisor digital (HDTV) ou conversor digital (Set-Top-Box) agora, só compre se tiver o selo com a sigla DTVi:











Neste vídeo da Philips, é apresentado alguns recursos do DTVi:










O DTVi tem os recursos de Audiodescrição e Closed caption.



O DTVi também está presente em alguns celulares, veja o caso da Nokia: http://www.indt.org/projects/avancos-nas-pesquisas-relacionadas-a-plataforma-de-interatividade-ginga/






O futuro da televisão é o 3D que não tem necessidade de utilização dos óculos especiais, também conhecido como: Autostereoscopy, comercialmente conhecido como Auto 3D.


Um exemplo de Autostereoscopic 3D, que já está sendo comercializado pela Philips nos EUA:

http://www.usa.philips.com/c/professional-products/140-cm-55-inch-autostereoscopic-3d-full-hd-bdl5571vs_00/prd/en/





A Philips no Brasil (http://www.philips.com.br/c/cinema-21-9/17312/cat/), poderia lançar TVs com o com o melhor de todas as tecnologias da Philips Amsterdam (http://www.philips.nl/c/televisie/cinema-219-platinum-series-ultrabreed-full-hd-3d-max-scherm-van-147-cm-58-inch-58pfl9956h_12/prd/nl/), EUA e Brasil, tendo como prioridade essas tecnologias, de forma completa e nativa: LED, Full HD, Pixel Precise HD, 1200 Hz Perfect Motion Rate (PMR), DLNA, WiFi, HD Natural Motion, potência de som de 20 W RMS, Incredible Surround, Digital Crystal Clear, HDMI, Easylink, USB 3.0, IPv6, Smart TV, DTVi e Autostereoscopic 3D, tendo essas tecnologias como base, para lançar uma nova série de TVs.


Essa sugestão vale para a Philips no Brasil e para outras empresas de eletroeletrônicos.









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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tchau IPv4! Bem-vindo IPv6!

Isso é o que vai ocorrer em 2011, segundo estimativas de vários especialistas, quando haverá a substituição do IPv4 pelo o IPv6, isso vai ocorrer pelo o fato de está havendo um esgotamento na numeração do IPv4, com isso, será lançado o o IPv6, que substituirá o IPv4. O IPv6 apresenta uma nova numeração, alem disso, o IPv6 e muito mais moderno, completo e contém muito mais recursos. Com isso ocorrerá a mudança, onde o velho IPv4, vai ser substituído pelo o novo IPv6.


Mais informações: http://en.wikipedia.org/wiki/IPv6




Aproveitem e leiam a notícia: FCC: menos de 4 mbps não é banda larga (nos EUA). Para que o Brasil tenha uma Internet Banda Larga melhor.




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Otimizando o desempenho: com o patch e sem o patch

Enviado por Marcelo Diotto (marceloΘdiotto·net):

“Há alguns dias foi divulgado pela Phoronix (“O patch de ~200 linhas que multiplica o desempenho no Linux“) um patch de cerca de 200 linhas de código que foi dito como “milagroso” pois aumenta relativamente a velocidade do seu Desktop Linux. O próprio Linus comentou que o código era muito bom!

Em seguida Lennart Poettering, um desenvolvedor da Red Hat, sugeriu uma pequena mudança no arquivo /etc/rc.local e no ~/.bashrc do usuário que realiza a mesma tarefa que o patch, sem a necessidade de recompilar o kernel. Veja como habilitar tais recursos (que não exigem alteração no kernel) no Ubuntu 10.10.” [referência: blog.coderepository.net]

Enviado por Felipe Silveira (felipessilveiraΘgmail·com):

“Como primeiro post resolvi fazer um tutorial explicando a aplicação do tutorial que o Mike Galbraith propôs para o kernel do linux. O tutorial assume um pouco de conhecimento prévio de linux” [referência: suberr.wordpress.com]


Fonte: BR-Linux.org




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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dica: Usando o i4l para criar instaladores de aplicativos para Linux

Instalar aplicativos em sistemas GNU/Linux tem sido uma luta de longa data. Antes de 1993, para ter um sistema funcional, era necessário compilar tudo, desde o kernel, passando pelas ferramentas GNU, até as aplicações desejadas.

Hoje em dia isso é passado, e a instalação de programas no Linux se tornou algo até mesmo trivial. Tendo uma conexão com a internet, basta um simples comando, como "apt-get install " ou "yum install " para termos o aplicativo desejado. Se ele não estiver nos repositórios padrão da distro, provavelmente pode ser encontrado em algum outro repositório. Se nem isso for possível, sempre existe a opção de compilar por conta própria, que embora nos remeta a um passado onde essa era a única opção, agora só se torna necessário em casos extremos.

Contudo, ainda existe um caminho a galgar.

Usuários Windows estão muito acostumados com o paradigma NNF (next, next, finish) quando se trata de gerenciar aplicações. Além disso, estão acostumados a baixar por sua própria conta o instalador do aplicativo, que consiste em um único arquivo executável que contém todo o necessário para rodar o aplicativo.

No mundo GNU/Linux, as coisas são diferentes. O usuário não precisa abrir o navegador e nem entrar em site algum para baixar o instalador. O "instalador" vem dividido em partes, ou seja, um pacote principal e suas dependências. O comando de instalar o programa é o mesmo de baixar.

Essas diferenças, além de outras, como o fato dos arquivos de aplicativo ficarem espalhados pelo sistema afora, confunde usuários vindos do Windows ou do Mac. Esta diferença de paradigma não é um fator crucial para determinar o uso ou não de sistemas GNU/Linux, mas não deve ser desconsiderada.

Além disso, temos um problema clássico, a instalação de aplicativos em máquinas offline, que abordei em uma outra dica:
No intuito de criar um sistema de instalação de aplicativos onde todos os pacotes se encontrassem em um único arquivo, e onde fosse possível instalá-los em qualquer máquina offline, mesmo que esta jamais tivesse atualizado sua lista de pacotes do repositório, criei um projeto no sourceforge chamado i4l (installers for linux):
O i4l não é uma nova forma de gerenciador de pacotes. Ele é uma espécie de "wrapper" ao redor do apt. Um pacote criado com o i4l contém todos os pacotes deb necessários para instalar determinada aplicação em um sistema qualquer, mesmo em máquinas offline, onde a lista de pacotes do repositório nunca foi baixada.

O código é feito integralmente em shell script e a interface com o usuário é feita com o zenity, ou o xmessage caso o zenity não esteja disponível. Por enquanto, ele é compatível com as versões i386 dos seguintes sistemas: Ubuntu 10.10, 10.04, 9.10, 9.04, 8.04 e Debian Lenny.

É possível criar instaladores para qualquer aplicação disponível nos repositórios da distro. É possível também criar instaladores para uma distro alvo diferente daquela que você está usando para criar o instalador.

A seguir, darei as instruções de como utilizar o i4l para criar instaladores.

Primeiro, baixe o preparador do sistema (i4l-system-preparer.sh), disponível no sourceforge:
Em seguida, execute o arquivo e siga as instruções da tela. Ao fim do processo, o seu sistema estára pronto para criar instaladores.

Se você é do tipo cuidadoso, que não sai executando todo arquivo que baixa por aí, abra o arquivo no gedit ou outro editor de texto qualquer. Trata-se de um arquivo compactado com o bzip2 com um cabeçalho de shell-script, encarregado de extrair e executar o conteúdo do arquivo. Este arquivo compactado auto-extraível, assim como os instaladores do i4l, são todos gerados usando o makeself, disponível na seguinte página:
Se quiser somente extrair o conteúdo do pacote para ver o que tem dentro, execute-o no terminal com os parâmetros "--keep e --noexec". Isto criará uma pasta no diretório atual com todo o conteúdo do pacote. Isto também vale para os instaladores gerados com o i4l.

Após executado o preparador do sistema, se quiser, execute o comando i4l-set-target-system.sh para escolher o sistema alvo para o qual deseja criar instaladores.

Quando quiser criar um instalador, basta executar o comando:

# i4l-installer-creator.sh

para gerar um instalador, que será colocado no seu diretório home.

Note que é o nome de qualquer pacote disponível nos repositórios de sua distro. Exemplos:

# i4l-installer-creator.sh gimp
# i4l-installer-creator.sh chromium-browser
# i4l-installer-creator.sh broffice.org


Conclusão

Meu objetivo maior, ao criar o i4l, foi desenvolver uma maneira fácil de instalar programas em máquinas offline. Além disso, ele se mostra útil para fazer backup de aplicativos, para aqueles que tem conexão lenta e não querem baixar um programa mais do que uma única vez.

Existe também a possibilidade de usar o aptoncd para fazer backup de pacotes deb, contudo quando se trata de fazer backup de um único aplicativo, e não de uma coleção deles, o uso do i4l se mostra mais simples. De fato, inicialmente o i4l foi inspirado pelo aptoncd.

Agradeço muito tanto àqueles que criaram o aptoncd, e aos criadores do makeself, que uso para criar os pacotes auto-extraíveis.

O i4l ainda está em fase inicial, mas já é capaz de fazer aquilo que ele propõe: Criar instaladores de aplicativos para Linux.

Ficaria extremamente grato de receber críticas e sugestões daqueles que o utilizarem.

Pretendo, futuramente, aumentar o escopo do i4l para abranger sistemas baseados em pacotes rpm
(Construindo bons pacotes RPM).

No mesmo projeto do sourceforge, hospedei uma série de instaladores de aplicativos, para Ubuntu 10.10 e 10.04. Quem se sentir a vontade pode testa-los e me dizer o que achou.

Mandem as críticas e sugestões para:

gnumaruuserssourceforgenet

Troquem o por "@" e o por ".". Procedimento padrão anti-spam.

Ficarei feliz se puder nortear o desenvolvimento do i4l com base nas sugestões dos usuários.




Fonte: Viva o Linux






Também foi noticiado no BR-Linux.org.





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Parted Magic

O Parted Magic OS emprega programas centrais do GParted e o Parted para lidar com tarefas de particionamento com facilidade, enquanto que com outros programas úteis (por exemplo, Clonezilla, Partimage, TestDisk, TrueCrypt, G4L, SuperGrubDisk, ddrescue, etc ..) e um excelente conjunto de documentação para beneficiar o usuário. Uma extensa coleção de ferramentas de sistema de arquivos também estão incluídos, como Parted Magic suporta o seguinte: ext2, ext3, ext4, fat16, fat32, hfs, hfs +, jfs, linux-swap, ntfs, reiserfs, Reiser4, e xfs.




Parted Magic exige pelo menos um processador i586 e 256 MB de RAM ou 128MB para operar no modo “Live”.

Características

* Formato interno e discos rígidos externos.
* Mover, copiar, criar, apagar, expandir e encolher partições do disco rígido.
* Clone seu disco rígido, para criar um backup completo.
* Test drives rígidos para o fracasso iminente.
* Teste a memória de setores defeituosos.
* Benchmark seu computador para uma avaliação de desempenho.
* Firmemente apagar todo o disco rígido, limpando-o limpo de todos os dados.
* Dá acesso a sistemas não-boot que permite salvar dados importantes.
* Funciona a partir do CD, sem instalação requerida





Mais informações: http://partedmagic.com/



Fonte: NeoFenix – Ao Infinto e além!







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LibreOffice: um novo Office Livre, baseado no OpenOffice.org

O LivreOffice, já começou com força, pois tem o apoio de ex-devenvolvedores do OpenOffice.org, que agora trabalham no desenvolvimento do LibreOffice, e tem também o apoio de muitas pessoas que antes eram da comunidade do OpenOffice.org, e essas pessoas agora fazem parte da comunidade do LibreOffice, também conta com o apoio do Go-oo e do BR-Office.org, como foi noticiado no BR-Linux.org, entre outros que apoiam o LibreOffice. A idéia do LibreOffice, é ser mais livre que o OpenOffice.org, pois o LibreOffice é um projeto comunitário criado pela a Document Foundation.


Mais informações sobre o LibreOffice: http://en.wikipedia.org/wiki/LibreOffice




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